ENGENHEIRO FLORESTAL DENUNCIA MASSACRE DE ÁRVORES EM DOURADOS
O engenheiro florestal Cláudio Arcanjo de Souza ingressou com ação no Ministério Público Estadual (MPE) denunciando o massacre de árvores da espécie ficus e "pata de vaca", que estavam em frente ao estádio Douradão. Cláudio, que é mestre e doutor em gestão ambiental, assegura que as árvores (cerca de 10) foram arrancadas sem necessidade. Segundo ele, elas não estavam secas nem apresentavam risco de cair ou romper a calçada. Ao passar pelo local ele registrou o flagrante e denunciou à Promotoria de Meio Ambiente, que deve investigar sobre a responsabilidade da ação. Segundo as primeiras informações, o corte das árvores estariam sendo feitas para garantir a revitalização do local. "Gostaria de afirmar que denunciei este corte, por entender que em um projeto de revitalização o primeiro passo a ser dado é o manejo do que já existe e não o corte raso das espécies. Portanto creio que os órgãos responsáveis devem ter algum critério técnico para este tipo de ação, sobretudo com o bem de uso comum que de acordo com o Artigo 225 da Constituição Federal cita que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. No § 1.º incumbe ao poder público I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas e não creio que retirar árvores que não causam riscos a pessoas e a instalações seja a melhor forma de prover o manejo ecológico", explica Claudio.
O engenheiro florestal Cláudio Arcanjo de Souza ingressou com ação no Ministério Público Estadual (MPE) denunciando o massacre de árvores da espécie ficus e "pata de vaca", que estavam em frente ao estádio Douradão. Cláudio, que é mestre e doutor em gestão ambiental, assegura que as árvores (cerca de 10) foram arrancadas sem necessidade. Segundo ele, elas não estavam secas nem apresentavam risco de cair ou romper a calçada. Ao passar pelo local ele registrou o flagrante e denunciou à Promotoria de Meio Ambiente, que deve investigar sobre a responsabilidade da ação. Segundo as primeiras informações, o corte das árvores estariam sendo feitas para garantir a revitalização do local. "Gostaria de afirmar que denunciei este corte, por entender que em um projeto de revitalização o primeiro passo a ser dado é o manejo do que já existe e não o corte raso das espécies. Portanto creio que os órgãos responsáveis devem ter algum critério técnico para este tipo de ação, sobretudo com o bem de uso comum que de acordo com o Artigo 225 da Constituição Federal cita que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. No § 1.º incumbe ao poder público I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas e não creio que retirar árvores que não causam riscos a pessoas e a instalações seja a melhor forma de prover o manejo ecológico", explica Claudio.
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