sexta-feira, 18 de maio de 2012

MOROSIDADE NA ATIVAÇÃO DA UPA PREOCUPA VEREADOR CIDO MEDEIROS


O vereador Cido Medeiros (DEM) está preocupado com a demora na ativação da UPA III (Unidade de Pronto Atendimento) 24 horas, cuja obra já está concluída, no bairro Terra Roxa. Neste sentido, ele encaminhou indicação ao prefeito Murilo Zauith (PSB) e seus secretários Gerson Schaustz (Planejamento), Jorge De Lúcia (Obras Públicas) e Silvia Bosso (Saúde), solicitando providências.
 
Ele justifica que a com a ativação da Unidade de Pronto Atendimento do Terra Roxa a população poderá usufruir de uma estrutura que vai assegurar um atendimento melhor qualificado em urgência e emergência. Cido lembra as autoridades que unidades semelhantes, viabilizadas à mesma época para os municípios de Campo Grande e Três Lagoas, já estão em funcionamento e atendendo à população, “demonstrando o compromisso daquelas administrações com a saúde pública”.

“Entendo que para a primeira UPA de Dourados entre em funcionamento faz-se necessário, com a maior urgência possível, a compra dos equipamentos já viabilizados junto ao Ministério da Saúde, visto que os recursos repassados para esta finalidade são da ordem de R$ 650 mil, enquanto que para a construção foram R$ 1.950.000,00, totalizando um investimento de R$ 2,6 milhões”, explica.

Cido diz ter “informações seguras” que esses valores, inclusive, já foram repassados ao município, “conforme atestam as ordens bancárias nas datas respectivas de 15 de setembro de 2009 e sete de fevereiro de 2011 que tenho em meu poder e que está a disposição em meu gabinete de trabalho na Câmara de Vereadores”.

“Minha proposição tem por objetivo dar agilidade na ativação da UPA, visto que a meta daquela estrutura é diminuir a sobrecarga dos hospitais de maior porte, por meio da descentralização do atendimento de urgência de baixa e media complexidade”, completa.

A unidade da UPA construída em Dourados deverá atender de 301 a 450 pacientes num período de 24 horas, com um número mínimo de seis médicos por plantão e com, no mínimo, de 13 a 20 leitos de observação. “Trata-se, portanto, de um projeto de significado ímpar, que não pode esperar mais pela sua ativação, ainda mais quando os recursos necessários já foram repassados pelo governo federal”, conclui.





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